27 de janeiro de 2011

With every heartbeat.

Estava pensando, há uns poucos minutos atrás, se realmente te dedico cada batida do meu coração. Não diria que cada, mas diria que toda. Pois é. Nesse tanto tempo que permanecemos sem contato ainda continuo pensando em você, desejando você e todas aquelas coisas que não canso de dizer. E ainda penso em você. Seria isso mais um capricho do meu coração? Só para ele não ficar sozinho, sem ter por quem bater? Meu coração manhoso que precisa de um sofrimento, de uma dor e está sempre na espera do teu carinho pra acalmar toda essa fúria de sentimentos que existe dentro dele. Seria meu coração dengoso demais, a ponto de só querer a ti para o bem dele próprio? Egoísta, não? Pois eu tenho a resposta.
Outro dia sem querer deixei escapar por essa boca que a terra há de comer e você há de beijar, uma confissão inesperada à uma amiga confidente. Sem querer escapou que “se tua felicidade não fosse ao meu lado, que não teria problema em permanecer no lado em que estás, porque só quero tua felicidade“. E ao soltar isso pela minha própria boca, fiquei desacreditada do que havia acabado de confessar sobre você, e sobre mim. Estaria certo abdicar de meu contentamento com você, se você é o contentamento do meu coração. Como você não permanecer ao meu lado poderia me deixar feliz também? Coisas desse coração, que não, não é egoísta, desse coração que bate por você em cada batida do meu coração.

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